quarta-feira, 2 de maio de 2012

AGORA, RESTA UM...

Krretta hcarretta@yahoo.com.br Não deixa de ser um assunto palpitante. Para que lado pender, atender a um, ou dois compromissos ao mesmo tempo? Com ou sem reservas? Representantes? Procuradores...? Aliás, nem mesmo sabemos quantificar o quanto é difícil estarmos em dúvida, ainda mais quando necessitamos que aí se tenha uma pitada de responsabilidade, pois, para duas tarefas, ou mais, é mais do que necessário uma boa dose de perspicácia e perseverança naquilo que se quer fazer, naquilo que se está a escolher. Bem sabemos da dificuldade de se estar em um mesmo lugar ao mesmo tempo, impossível, no entanto, e, para tanto, ainda podemos contar com representantes, os quais, por sua vez, poderão fazer a nossa parte, todavia, pouco se pode esperar tal qual a gente mesmo desempenharia tal função. É claro, se são representantes e, se, por nós foram escolhidos, naturalmente que se devota muita confiança na tarefa a ser desempenhada, mas, no momento, a colocação paira se vai existir a boa vontade no desempenho da tarefa, se estarão imbuídos do nosso espírito, se terão cara e coragem de pedir, contestar, vencer, e, assim por diante. Terão a boa vontade de ser outra pessoa, terão a vontade de suplantar a nossa titularidade, e, ainda, em mesmo saber que logo adiante voltarão a serem meros espectadores esperando a chance de uma titularidade efetiva, terão tenacidade para tal desempenho? Estas são as dúvidas diante de outras responsabilidades. E, é claro, os obstáculos aí estão para serem suplantados, se fomos nós mesmos que os buscamos, no afã de vencermos a todos eles e, de presente, dar a quem merece as glórias das conquistas, nosso suor, nossa luta, nas batalhas que escolhemos lutar. Verdadeiramente é assim que se posta à realidade. Nós, nossos representantes, as batalhas, os campos inimigos, os adversários, as lutas, e, quiçá, as vitórias. Que bom se fossem todas conquistadas e, que, nas derradeiras disputas, estivessem todos juntos, titulares e representantes, ou, ao menos, aqueles que entraram em campo para nos ajudar em alguma etapa de alguma luta, então, seria a verdadeira conquista de todos. Também muitos são os interesses. Em algumas vezes a “peleja” daqui não é tão interessante quanto à de lá, também o contrário é verdadeiro, mas, a bem da verdade, o importante é estar nas competições, seja de que maneira puder ou tiver, para que o desânimo e a tristeza não nos peguem distraído na caminhada em busca de vitórias. No entanto, nada na vida é do jeito que se quer, que se estabelece e que se diz, hoje será assim ou assado, pois, afinal, mando eu e o resto é bobagem. Não, não é assim que este mundo da Criação Divina funciona, não é mesmo? Também perder e ficar sem a faca na mão, já é tão costumeiro que devíamos concordar em ter apenas um pouco e, fazer deste pouco um tanto de felicidade, mesmo que a ânsia de mais e mais conquistas nos levem a delírios maiores e muitas vezes prejudiciais até mesmo a própria convivência em sociedade. Pois bem, parabéns aos vencedores da Taça Farroupilha, e, sem tanta necessidade assim de seus reservas, aqui neste momento, prossiga também no prélio da Libertadores, enquanto vamos amargurando uma Copa Brasil, com a mediocridade de sempre, sem nem mesmo precisar substituir os titulares e, uma direção que insiste em ver naquele time uma equipe competitiva, quando não passa de um triste aglomerado de atletas, bem remunerados, diga-se de passagem, totalmente desqualificados para as pretensões da Arena. Tenho dito. (Domingo, 29/04/2012, ás 18:30 h)

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