quinta-feira, 12 de setembro de 2019


COMENTÁRIOS DE JOHN


QUE TAL UMA PERGUNTA?

            Que violência a liberdade de expressão seria essa, que usa a “arte” para denegrir as pessoas?


ATITUDE ERRADA

            Em um momento crítico dos Correios, em que a sua privatização é sondada com extrema avidez, seus funcionários anunciam uma greve.
            Muito provável que esta decisão esteja totalmente equivocada.
            Ao invés de sumirem de cena, deveriam estar atuando muito forte e muito presente em todas as suas instâncias, dando mostra das suas potencialidades e presença no cenário nacional, no intuito de reverter a pauta que versa sobre a sua desestatização.
            A reivindicação é justa? Com certeza deve ser, mas o momento é errado.


SEM SAÍDA

            É público e notório que os governos não possuem recursos para investir na conservação dos seus bens, como praças, prédios, em lazer, cultura, etc.
            Portanto, as parcerias público-privadas se fazem mais do que necessário e, devem sim serem aceleradas e sem muitas delongas, pois os benefícios serão enormes.
            Não há outra saída.


SEM NOÇÃO

            Repercutiu, e repercutiu muito mal o áudio em que um procurador do Ministério Público mineiro reclama veementemente que o seu salário não foi reajustado.
            Para constar: ele recebe cerca de R$ 24 mil/mensais.
            E tripudia: “Como é que um cara vai viver com 24 mil, isto é um miserê”.
            Existem absurdos em nosso país, isto também é notório, mas tem gente que passa dos limites do bom senso e da civilidade.
            Alguém deverá tomar alguma atitude a respeito dessa declaração, com toda a certeza.
            Esse cidadão é totalmente sem noção.
            Em tempo: depois da repercussão, fez como todos os malfeitores fazem, pediu licença médica.


ACESSO À ARTE

            A liberdade de expressão e o acesso à arte estão intrinsicamente ligadas, por sua pluralidade e pela sua intenção: cultura, entretenimento e lazer.
            No entanto, e civilizadamente devem regrar-se para que não ultrapassem a linha do bom senso e, não invadam o campo da agressão moral.
            O que a democracia conquistou entende-se também que é um direito intocável, como a difusão dos livros, da leitura, da valorização de seus profissionais e dos espaços desta arte, mas que tudo isso permaneça com exclusividade para os seus fins, e não sirvam como instrumento de agressão e nem como mensagem partidária-ideológica, ferindo os preceitos da educação e do respeito.
           



           

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