COMENTÁRIOS DE JOHN
QUE TAL UMA PERGUNTA?
Que violência a liberdade de
expressão seria essa, que usa a “arte” para denegrir as pessoas?
ATITUDE ERRADA
Em um momento crítico dos Correios,
em que a sua privatização é sondada com extrema avidez, seus funcionários
anunciam uma greve.
Muito provável que esta decisão
esteja totalmente equivocada.
Ao invés de sumirem de cena,
deveriam estar atuando muito forte e muito presente em todas as suas
instâncias, dando mostra das suas potencialidades e presença no cenário
nacional, no intuito de reverter a pauta que versa sobre a sua desestatização.
A reivindicação é justa? Com certeza
deve ser, mas o momento é errado.
SEM SAÍDA
É público e notório que os governos
não possuem recursos para investir na conservação dos seus bens, como praças,
prédios, em lazer, cultura, etc.
Portanto, as parcerias
público-privadas se fazem mais do que necessário e, devem sim serem aceleradas
e sem muitas delongas, pois os benefícios serão enormes.
Não há outra saída.
SEM NOÇÃO
Repercutiu, e repercutiu muito mal o
áudio em que um procurador do Ministério Público mineiro reclama veementemente
que o seu salário não foi reajustado.
Para constar: ele recebe cerca de R$
24 mil/mensais.
E tripudia: “Como é que um cara vai
viver com 24 mil, isto é um miserê”.
Existem absurdos em nosso país, isto
também é notório, mas tem gente que passa dos limites do bom senso e da
civilidade.
Alguém deverá tomar alguma atitude a
respeito dessa declaração, com toda a certeza.
Esse cidadão é totalmente sem noção.
Em tempo: depois da repercussão, fez
como todos os malfeitores fazem, pediu licença médica.
ACESSO À ARTE
A liberdade de expressão e o acesso
à arte estão intrinsicamente ligadas, por sua pluralidade e pela sua intenção:
cultura, entretenimento e lazer.
No entanto, e civilizadamente devem
regrar-se para que não ultrapassem a linha do bom senso e, não invadam o campo
da agressão moral.
O que a democracia conquistou entende-se
também que é um direito intocável, como a difusão dos livros, da leitura, da
valorização de seus profissionais e dos espaços desta arte, mas que tudo isso
permaneça com exclusividade para os seus fins, e não sirvam como instrumento de
agressão e nem como mensagem partidária-ideológica, ferindo os preceitos da
educação e do respeito.
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