COMENTÁRIOS DE JOHN

ESTAGNAÇÃO

         Enquanto o país ficas a mercê do “show de besteiras” que vêm lá da Corte do Planalto Central e, juntando-se a isso uma oposição que por livre e espontânea vontade “puxa para baixo”, jamais vamos voltar a girar a roda da economia.

         Há muita perda de tempo com polêmicas inúteis.

         Mas, ainda nada está perdido, desde que voltem os protagonistas e suas energias, para uma pauta positiva e importante para o Brasil.

CONTINUA...

...a ostentação de Neymar. Decididamente ele não aprendeu a lição e nem vai...

         Pois foi a atração recentemente na concentração da seleção brasileira em São Paulo, quando aterrissou seu helicóptero “Batman”, para fazer uma visita de cortesia aos seus ex-colegas.

         “Ex” porque foi cortado da mesma, contudo, resta saber quem autorizou essa visita, pois quer queiram, quer não queiram, está metido numa investigação bastante nebulosa e, com certeza em nada acrescentou aos concentrados.

         Pergunta-se: isso foi bom para quem?

O ÓBVIO

A seleção brasileira fica muito melhor sem Neymar.

Agora, temos um grupo de jogadores que todos estão autorizados a brilharem.

         O espírito coletivo ganhou importância e, com toda a certeza vai aproximar mais a seleção aos brasileiros.

         Neymar afastava-nos.

         Agora sim dá vontade de torcer pela Canarinho, vocês perceberam isso?

         É fato que perdemos um grande talento individual, mas ganhamos muito mais em esperança.

DESAFIO

  Vista e admirada por todos os brasileiros, sem sombra de dúvidas a nossa Polícia Federal agora tem, talvez, o seu maior desafio pela frente: desvendar/autuar os autores da invasão do celular de um representante da Justiça Federal.

Querem porque querem desmontar a Lava-Jato, isso é público e notório.

Mas eu acredito muito mais na nossa honrada Polícia Federal.

TUDO CONTINUA

De nada adiantou e, ainda de nada adianta o grito de que os ânimos precisam mudar, arrefecerem, buscarem entendimento e, erguerem a bandeira da paz.

O ódio, o estado beligerante e, a impaciência ainda não desceu dos palanques.

Dois lados e um “cabo de guerra”, enquanto no meio um país carente de ações propositivas.

Até quando?

PELOS CÉUS

O Governador Eduardo Leite vai completar nada de 01 de julho, seis meses de mandato.

A matemática revela que ele esteve ausente do Rio Grande do Sul por 30 dias, neste período.

Viajando.

O cunho das viagens sempre foi anunciado tratar-se da busca de novos investimentos para o RS, mas o diabo de tudo isso é que a gente nunca vê o resultado prático das viagens.

Nada de concreto.