quinta-feira, 12 de dezembro de 2019


COMENTÁRIOS DE JOHN


PAPEL HIGIÊNICO

         Os livros didáticos no Brasil saem das gráficas e vão para a reciclagem virar papel higiênico.
         Absurdo?
         Sim, um enorme absurdo e, também um total descontrole, numa ausência de planejamento e comunicação dos órgãos públicos federais.
         Enquanto numas escolas sobram livros, noutras faltam.
         Isto tem um nome: desperdício criminoso.


CAMPANHA ELEITORAL

         Realmente nossos parlamentares são muito generosos, mas quando se trata de dinheiro público e onde eles mesmos são os beneficiados.
         Fundo eleitoral: por que o povo é quem tem que pagar as suas campanhas?
         Aliás, é de extrema relevância mostrarem as caras de quem é a favor deste descalabro abusivo e nocivo para a população brasileira.


PERGUNTA:

         Se o grande e danoso mal das penitenciárias são os celulares que entram por seus portões, por que até hoje o sistema bloqueador de sinal ainda não foi implementado?


RESPOSTA NA LATA...

         A empresa ARC Big Eye Parques Temáticos e de Diversões (possui um investidor gaúcho entre seus sócios), inaugurou recentemente a roda-gigante mais alta da América Latina, a Rio-Star, no Porto Maravilha, na cidade do Rio de Janeiro, área essa que foi recuperada para as Olimpíadas 2016.
         Com 88 metros de altura, 54 cabines com ar-condicionado para 8 pessoas, e com os ingressos ao preço de 49 reais, o mais barato.
         Dunwald (um dos seus investidores), foi perguntado se disputaria o edital para a roda-gigante de Porto Alegre, no que respondeu: “A cidade de Porto Alegre não tem potencial para esta atração!”


MERCOSUL

         As gestões kirchneristas não foram esquecidas pelos brasileiros, quando sempre impuseram obstáculos às nossas exportações para aquele país.
         Isto segue fresco na memória dos empresários exportadores.
         Mesmo antes de assumir, o futuro presidente da Argentina, Alberto Fernández, já assinalou que não permitirá volumes de calçados brasileiros nas lojas argentinas.
         A indústria calçadista gaúcha está com as barbas de molho.
         Isto é uma clara afronta ao bloco do cone sul.
         Neste momento, é preciso ter calma e discernimento, caso contrário, as pontes ruirão.
         Existem animosidades de ambas as partes.

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