sexta-feira, 17 de maio de 2019


COMENTÁRIOS DE JOHN


ENSINO PÚBLICO

        Em 2010, o então Presidente Lula cortou 10 bilhões do orçamento, onde o Ministério da Educação foi o mais prejudicado.
        Sob a desculpa de que não seria “irresponsável” em colocar a economia de um país em risco, aproveitava para surfar em seu suposto prestígio mundial.
        Ninguém, a não ser algumas pequenas notas em rodapés de jornais, comentaram o assunto.
        Por que agora todo esse alarido?


REPOSIÇÃO

        O mesmo presidente acenou com uma possível reposição de verbas se o país voltasse a crescer em termos de arrecadação.
        Todos calaram.
        Mais ainda, festejaram a postura responsável do mandatário maior da nação.
        Uma mesma medida, dois pesos e bem diferentes.
        Está muito difícil conviver com tamanha “grenalização”.
        Ou muda-se isso, ou vamos continuar a ser este “mundinho” que somos.


EDUCAÇÃO SUPERIOR

        Eis uma equação muito simples: “Além-governo federal, quem tem mais dá para quem tem menos”.
        Seria preciso desenhar?


JÁ É TEMPO

        Está mais do que na hora do Presidente Bolsonaro “aterrissar” e assumir de vez a postura de Chefe da Nação.
        Assim como está mais do que na hora de seus filhos calaram-se de vez.
        Ninguém aguenta mais...


BARBADA

        Querem falar de contingenciamento? Fácil, acabem com as mordomias dos deputados e senadores e apliquem na educação.
        De lambuja, insiram neste programa o STF.
        Há algo que impeça isso?


SERÁ?

        Nos seis dias em que esteve em Nova York, o governador Eduardo Leite afirmou ter tido encontros muito produtivos e, que os investidores estão de olho na Reforma da Previdência, o que colocaria o país nos trilhos do desenvolvimento.
        Disse ainda estar “saltando na frente”, caso haja aprovação de tal reforma.
        Será que o RS tem cacife para atrair novos investimentos, quando uma planta de 900 empregos diretos está dando adeus ao nosso Estado?


CUSTO DE VIDA

        Do jeito que a coisa vai, pouco vai sobrar para se contar história.
        Dólar na casa dos 4 reais, economia totalmente estagnada, gasolina ultrapassou os 5 reais, feira, supermercado, farmácia e até o tomate... o que vai ser dos brasileiros?
        Se qualquer pessoa, como deveria sempre fazer, for para a ponta do lápis, sabe-se lá o pânico que vai se instalar nos institutos de cardiologia.



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