DEIXA COMO ESTÁ
Krretta
Como
é bom experimentar a liberdade.
Nada
a nos atrelar, prender, amarrar...
Longe
dos holofotes que muito mais ofuscam, pelas palavras e atos das “grandes
figuras”, que estão cada vez mais longe da sociedade brasileira, e sem nenhuma
cerimônia, lutam ferrenhamente em manter seus currais políticos e suas “ótimas”
situações financeiras, escondendo-se por detrás das bandeiras partidárias...como
é bom experimentar a liberdade.
Longe
das agremiações que foram se deteriorando através dos tempos, e que hoje não
conseguem mais se purificarem, pois que cada um deve um pouco para cada um, e
assim sucessivamente com o passar dos anos.
Se
existe um grande constrangimento dentro das cores partidárias hoje em dia, é
você ter que defender uma causa que não é sua e está muito longe de seus
valores morais e éticos, ainda mais quando esta causa beira a falácia, a
sordidez, a falcatrua, no entanto, e é o que cobram por aí, tem que haver o tal
do partidarismo.
Que
partidarismo ignóbil é esse?
Qualquer
palavra em defesa torna-se repugnante e desprezível, se é que tudo isso vai
contra os seus conceitos e suas convicções ... mas não, olhe lá, “temos que ser
partidários”...
Não,
é preferível não.
Por
isso este lindo enunciado, frase que
muito me faz bem: como é bom experimentar a liberdade!
Convicções
políticas não estão encarceradas nos partidos políticos, longe disso.
Ainda
mais hoje em dia, quando espocam em todos os cantos o grande emaranhado sórdido
que habitam muitas destas trincheiras.
Então,
é de uma leveza sem fim poder afirmar que as minhas convicções políticas não
mudaram, ao contrário, continuam as mesmas e cada vez mais conscientes de que
esta ciência precisa mudar urgentemente, pois enquanto não trabalhar
essencialmente para uma sociedade mais justa e fraterna, nada terá valido a
pena.
A
política e os políticos devem ser do povo e para o povo.
Fora
isso, tomem cuidado!
E,
quando nos deparamos em total independência, temos a consciência de quão longe
estávamos a designar nossos rumos.
Vejam
que esta liberdade, que esta independência nos remete para longe, bem longe das
cegueiras ideológicas, quando notamos estar vendo o macro de uma maneira bem
mais racional e totalmente afastado das paixões partidárias.
Ah,
como é bom!
Como
é bom estar fora do idealismo doutrinário, dos rancores e preconceitos que
trazem estas agremiações, arraigadas em seus íntimos, principalmente cobradas
por líderes com NÃO boas intenções, num mantra de convencimento cognitivo, de
si e dos outros.
A
repetição obsessiva e sistemática leva ao emburrecimento coletivo, no entanto
você não nota e não vê, afinal, repetir e repetir é a determinação, casual e
moderna.
“Estou
firmemente convencido que só se perde a liberdade por culpa da própria
fraqueza.” Mahatma Gandhi
Como
é bom estar longe de tudo isso.
Porque
assim, busca-se a racionalidade e o equilíbrio, onde sob a égide partidária não
existe.
Ou,
é impossível.
E,
dentre estes conceitos, implícito está o bem comum e a felicidade de darmos
sentido as nossas ações, sem cangas e buçais...
“A mudança que queremos talvez esteja
na atitude que não tomamos.” - Mário Quintana
E, se perguntado quando e para onde
eu vou ir, responderei com toda a minha convicção:
- Deixa como está!
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