PAPO-RETO
(Coluna de Opinião)
DECEPÇÕES
Beto Carretta
Mais
uma decepção.
Foi
a quarta derrota em oito rodadas pela classificatória na Copa do Mundo de 2026.
A
seleção brasileira é um rotundo fracasso.
Aliás,
e é a minha opinião (como toda essa coluna sempre é), desde aquela humilhante
derrota do Brasil contra a Alemanha, por 7 X 1, não tenho nenhum apreço por
este escrete e, muito menos, pela grande maioria destes jogadores.
São
todos uns narcisistas, prepotentes, usurpadores por conta de seus polpudos
salários, e, não possuem nem um pouco de vergonha e humildade.
Vamos
e convenhamos, a começar pelo presidente da CBF, que não possui as mínimas
condições de comandar esta entidade e, chegamos no Dorival Júnior, que não tem
chancela nenhuma para ser o treinador, sejamos sinceros.
E,
praticamente em todas as entrevistas pós-jogos, ele apenas diz que “estamos
começando um trabalho...”, mas já são 10 jogos a frente da seleção brasileira e
os resultados são pífios.
Até
quando?
Sinceramente?
A
seleção brasileira não deixa de ser uma junção caça-níquel, todavia, para onde
vai estas rendas e para que finalidade, ninguém sabe, e, quando vão disputar
Copa do Mundo, Copa América e amistosos, vocês já sabem o que acontece, cabelos
incrementados, tatuagens por todos os lados, meias rasgadas, um imenso estafe
para satisfazer os desejos destes “manézinhos” e, futebol que é bom, NADA...é
ou não é?
-:-
Outra
grande decepção é a arbitragem brasileira.
Meus
queridos leitores e leitoras, não tem uma partida de futebol, neste Campeonato
Brasileiro que a gente assista, que não fiquemos desiludidos com os árbitros,
principalmente.
São
condutas errôneas, utilizam critérios diferentes (quando possuem critérios...),
invertem faltas, não enxergam aquilo que precisam enxergar e, bem ou mal, são
tendenciosos.
Está
claro e cristalino.
O
que, sem dúvida nenhuma, estas arbitragens são as piores que existem no futebol
mundial, infelizmente e as mais irritantes.
Eles,
os árbitros, diga-se de passagem, são os principais responsáveis pelo
“destempero” dos jogadores e das torcidas.
E,
aqui, vamos incluir também muitos dos narradores esportivos que, embora cantem
aos quatro cantos de que são isentos, mas na hora das suas narrações, o coração
fala mais alto (e a voz também), e eles demonstram todas as suas preferências
clubísticas.
Ainda
ontem, no jogo entre Corínthians X Juventude, em um lance em que a bola bateu,
dentro da área, na mão de um jogador, o que aqui não vai ao caso se era jogador
de A ou B, a narradora utilizou-se das seguintes palavras:
- Pode ser que a bola tenha
batido na mão de tal jogador!
Como
assim, “PODE SER”?
Eu
vi, com certeza vocês viram, os telespectadores todos viram e, ela, sabe-se lá
por qual motivo, não quis narrar a bola na mão e, disfarçadamente disse que
“pode ser” ...
Tanto
os narradores, assim como os comentaristas, todavia não são todos, obviamente, deixam
também muito a desejar...sei lá, eles têm medo de falar a verdade, eles querem
“dourar a pílula”, mas eles esquecem que os telespectadores estão vendo a
verdade nua e crua e, com estas condutas, também nos deixam estupefatos.
Enfim
e resumindo o Papo-Reto, pois aqui nesta coluna não se “doura a pílula”, as
arbitragens brasileiras, narradores esportivos e comentaristas (novamente vamos
salientar que não são todos, é óbvio), precisam urgentemente de uma ampla,
total e irrestrita reciclagem, assim como a seleção brasileira masculina
de futebol.
Vai
dizer que não?
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