segunda-feira, 30 de julho de 2012

EQUIPES

Krretta hcarretta@yahoo.com.br O Grêmio não serve como exemplo, pois vai de mal a pior no Campeonato Brasileiro, infelizmente para nós Tricolores de coração e alma. Já o Internacional, demonstra uma equipe coesa, embora algumas apresentações deficientes e, que, geraram reclamações das arquibancadas, inclusive com apupos, todavia, a sensibilidade de seus dirigentes fazem com que o plantel se fortaleça, principalmente com as últimas contratações, no caso Forlán. Ainda tem a possibilidade da vinda de Paulo Henrique Ganso e o repatriamento de Nilmar é quase uma realidade. Quando pulamos do futebol para a Fórmula 1, vimos na equipe Red Bull(motor Renault), de Mark Webber, um trabalho fantástico, pois sua vitória no GP de Silverstone, na Inglaterra, além, é claro da capacidade de pilotar sua máquina, passou, sim, por sua equipe. Conforme dão conta as notícias, o time austríaco está a um passo à frente graças as constantes inovações do mago projetista Adrian Newey. A vitória de Webber coloca-o a treze pontos atrás do atual líder, Fernando Alonso (Ferrari), habilitando-o, sem sombra de dúvidas, para a disputa do título deste ano. Também não tenho nenhuma dúvida quanto o profissionalismo, a competência e o dinamismo da equipe de Anderson Silva, lutador brasileiro no UFC 148, quando no segundo round, aplicou uma sonora surra em Chael Sonnen, lutador norte-americano, desafiante do campeão mundial. Não sou afeito a este tipo de esporte e, pela primeira vez assisti a um combate, muito mais pela curiosidade da disputa do título, pois final de campeonato sempre tem outro gosto, é claro. Antes da luta propriamente dita, a televisão mostrou a união da equipe de Anderson Silva, mostrou a sensibilidade das palavras de seu líder quanto aos que junto dele trabalharam, mostrou a sua simplicidade em pedir que, fosse o resultado que fosse, que permanecessem todos juntos, pois eram uma família, e assim foi feito, só que bem melhor, pois veio à vitória. Como o leitor e a leitora podem observar, nos três exemplos citados, os resultados passam, indiscutivelmente, pelas equipes. São elas as grandes responsáveis pelo sucesso ou insucesso de qualquer empreendimento, de qualquer projeto, de qualquer esporte, sendo que os executores das resoluções destas equipes são meros seguidores destas resoluções, é claro, sem tirar-lhes o brilho e a competência que lhes é peculiar e, de exatamente cumprir tais tarefas. Assim se fazem os campeões. Pois a fase da política em que estamos vivendo está justamente neste ponto, ou seja, a formação das equipes das agremiações partidárias e suas coligações que vão trabalhar no pleito deste ano. A escolha dos participantes é de suma importância, pois muito das pretensões eleitorais passam, também, por suas equipes, por seus integrantes, pela inovação, pela criatividade, pela responsabilidade destes componentes. Nada se ganha sozinho, tudo é uma equipe, e, a equipe que trabalhar coesa, com propósitos bem definidos, usando e abusando de táticas inovadoras, criações diferentes, que venham de encontro ao agrado dos eleitores, além, é claro, de um plano de governo bem elaborado e extremamente exequível, dificilmente não comemorará seus feitos no fim da jornada. Assim é que é.

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