sábado, 23 de novembro de 2019


COMENTÁRIOS DE JOHN


PAZ

         Se os “comandantes das tropas”, ora direita ou ora esquerda, não minimizarem suas belicosidades e arrogâncias, transformarão este país em um caudal de ódios e intolerâncias.
         Aliás, a guerra civil ideológica/redes sociais já está em pleno andamento.
         Para a de verdade, falta pouco, muito pouco.


CIVILIDADE

         A discussão política faz parte do sistema democrático e, todo o governo sempre terá opositores.
         Contudo, é fundamental que a responsabilidade, a reflexão e a civilidade estejam sem presentes nos embates.
         Fora isso, é agressão pura e primitiva.


ENCRUZILHADA DO SUL

         É fundamental atacar os seus problemas de frente, resolver de vez nossa infraestrutura precária e mudar a percepção do que os outros têm de nós.
         Estamos virando um município depressivo.
         Precisamos ter a vontade de inovar, praticar a diversidade e, acreditar que o lugar onde vivemos merece o melhor.
         Temos que mudar.


REFORMAS

         Neste rol de transformações, também já passou da hora de se falar para valer sobre o tacanho, velho e fraudulento sistema partidário.
         Voto obrigatório, candidaturas independentes, a farra das siglas, limitações de reeleições, fim do fundo partidário, voto distrital, coeficiente eleitoral, estão ou deveriam estar já em profunda discussão.
         É preciso virar a página o mais rápido possível.


A ARTE E A POLÍTICA

         A política é a arte de espaço restrito onde se elevam muitas paixões e exacerbados amores, exageros e radicais pensamentos, o limbo onde os desejos e planos ficam suspensos ou esquecidos.
Adaptado de Paolo Mantegazza – antropólogo e escritor italiano


INJUSTIÇA

         A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Banco Central, está promovendo um mutirão para renegociação de dívidas dos clientes de bancos.
         Algumas entidades creditícias estão oferecendo descontos de até 92%, prazos que podem chegar a 120 meses e com até 180 dias de carência.
         Até aqui tudo bem, pois estes clientes devem voltar ao mercado de consumo, sem sombra de dúvidas e, voltar a aquecer a economia brasileira.
         Perfeito, mas e os clientes que pagaram seus compromissos em dia e sabe-se lá com que sacrifício?
         Se esta história tem uma moral, é essa: ficar devendo tem as suas vantagens.
         Este é o nosso Brasil...

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