quinta-feira, 3 de maio de 2018



                                                     

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

                                                                                                 Krretta 
         

         Este é um assunto que vem ocupando inúmeras páginas de jornais e revistas, principalmente as especializadas no assunto, que são as de cunho científico e de pesquisas.
         Não tenho bem certeza, mais parece-me que já comentei este assunto por aqui, embora muito superficialmente.
         Com o advento das comemorações do dia de ontem, vale a abordagem, no sentido de um alerta as novas gerações.
         Se você tiver curiosidade, encontrará vasta bibliografia no que tange a esta matéria, pois que cresce em relevância, na medida em que muitas profissões já estão marcadas para desaparecer.
         A quem interessar possa, e já não bastam as muitas preocupações que existem nos dias de hoje, pois mais uma vai fazer parte do repertório dos trabalhadores, quando a informação nos diz que 14% dos postos de trabalho existentes, correm o sério risco de sucumbirem num curto espaço de tempo.
         E outros 32% dos empregos vão mudar significativamente em duas décadas, devido ao avanço da automação, ou seja, da inteligência artificial.
         E quem corre mais perigo?
         Os trabalhos repetitivos.
         Vejam que a assertiva é verdadeira, e que não seria diferente quando se faz a mesma coisa por muitas horas seguidas, o que dá a chance de uma máquina também fazer, infelizmente com mais precisão e ininterruptamente.
         Sem falar nos custos mínimos.
         Na teoria isso é fácil, no entanto a prática diz que não, e sabem por quê?
         Porque muitos países possuem leis trabalhistas ou sociais que podem impedir o avanço dos robôs.
         Aqui cabe uma sugestiva pergunta: o Brasil seria um deles?
         Teria o nosso Congresso Nacional, num ímpeto de brasilidade e humanismo, ter legislado em favor do trabalhador tupiniquim?
         Sinceramente não sei lhes responder. . .
         Voltando ao tema, os comentários indicam, o que é natural, que a atenção sobre os postos de trabalho recai, principalmente, nas habilidades que ainda não foram automatizadas.
         Entre alguns exemplos de profissões que correm menos risco estão: arquiteto, engenheiro, enfermeiro, veterinário, dentista, advogado, e mais outros. . .
         Em síntese, aonde os robôs não chegaram.
         Acredito, e agora é a minha opinião, que sim, postos de trabalhos serão substituídos pelos robôs, muito mais do que imaginamos, no entanto, e aqui vai um alerta, e um alento para as novas gerações: também surgirão inúmeras vagas para pessoas aptas a ocuparem os novos empregos que virão.
         Isso é muito importante, haverá uma redução drástica de pessoas habilitadas a ocuparem esses novos postos de trabalho, e aí é que estarão as grandes oportunidades de uma vida profissional mais tranquila e bem remunerada.
         Se liguem!
         Quais os países mais preparados para essas mudanças?
         Os que tiverem profissionais mais preparados para realizarem as mudanças, que tiverem mais conhecimento técnico e mais interação social.
         Isso não sou eu quem diz, isso são afirmações de Glenda Quintini, economista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em entrevista dada ao jornal Zero Hora.
         “Novas tecnologias, novas profissões” – nem tudo está perdido!
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