INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Este é um assunto que vem ocupando
inúmeras páginas de jornais e revistas, principalmente as especializadas no
assunto, que são as de cunho científico e de pesquisas.
Não tenho bem certeza, mais parece-me
que já comentei este assunto por aqui, embora muito superficialmente.
Com o advento das comemorações do dia
de ontem, vale a abordagem, no sentido de um alerta as novas gerações.
Se você tiver curiosidade, encontrará
vasta bibliografia no que tange a esta matéria, pois que cresce em relevância, na
medida em que muitas profissões já estão marcadas para desaparecer.
A quem interessar possa, e já não
bastam as muitas preocupações que existem nos dias de hoje, pois mais uma vai
fazer parte do repertório dos trabalhadores, quando a informação nos diz que
14% dos postos de trabalho existentes, correm o sério risco de sucumbirem num
curto espaço de tempo.
E outros 32% dos empregos vão mudar
significativamente em duas décadas, devido ao avanço da automação, ou seja, da
inteligência artificial.
E quem corre mais perigo?
Os trabalhos repetitivos.
Vejam que a assertiva é verdadeira, e
que não seria diferente quando se faz a mesma coisa por muitas horas seguidas,
o que dá a chance de uma máquina também fazer, infelizmente com mais precisão e
ininterruptamente.
Sem falar nos custos mínimos.
Na teoria isso é fácil, no entanto a
prática diz que não, e sabem por quê?
Porque muitos países possuem leis
trabalhistas ou sociais que podem impedir o avanço dos robôs.
Aqui cabe uma sugestiva pergunta: o
Brasil seria um deles?
Teria o nosso Congresso Nacional, num
ímpeto de brasilidade e humanismo, ter legislado em favor do trabalhador
tupiniquim?
Sinceramente não sei lhes responder. .
.
Voltando ao tema, os comentários
indicam, o que é natural, que a atenção sobre os postos de trabalho recai,
principalmente, nas habilidades que ainda não foram automatizadas.
Entre alguns exemplos de profissões que
correm menos risco estão: arquiteto, engenheiro, enfermeiro, veterinário,
dentista, advogado, e mais outros. . .
Em síntese, aonde os robôs não
chegaram.
Acredito, e agora é a minha opinião,
que sim, postos de trabalhos serão substituídos pelos robôs, muito mais do que
imaginamos, no entanto, e aqui vai um alerta, e um alento para as novas
gerações: também surgirão inúmeras vagas para pessoas aptas a ocuparem os novos
empregos que virão.
Isso é muito importante, haverá uma
redução drástica de pessoas habilitadas a ocuparem esses novos postos de trabalho,
e aí é que estarão as grandes oportunidades de uma vida profissional mais
tranquila e bem remunerada.
Se liguem!
Quais os países mais preparados para
essas mudanças?
Os que tiverem profissionais mais
preparados para realizarem as mudanças, que tiverem mais conhecimento técnico e
mais interação social.
Isso não sou eu quem diz, isso são
afirmações de Glenda Quintini, economista da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), em entrevista dada ao jornal Zero Hora.
“Novas tecnologias, novas profissões” –
nem tudo está perdido!
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